Não desanimemos por causa de nossos pecados

Um piedoso eclesiástico estava a fazer o seu retiro sob a direção do Padre Rothaan. No meio dos santos exercícios, o ilustre jesuíta foi subitamente chamado a Roma, onde, logo depois, devia ser eleito Geral da sua Companhia. Tinha-se já despedido dos seus irmãos e posto a caminho quando, retrocedendo dum golpe, entra no quarto daquele exercitante, e diz-lhe: “Senhor padre, ia-me esquecendo duma recomendação de suma importância: suceda-vos o que sempre suceder, não desanimeis nunca!”

Palavra de ouro! A quantas almas seria necessário dizê-la e torná-la a dizer! S. João Crisóstomo não se cansava de repetir: “Não desespereis! Dir-vo-lo-ei em dos os meus discursos, em cada uma das nossas entrevistas, e, Se me escutardes, ficareis curados!… Tem nossa salvação dois inimigos mortais: a presunção inocência e a desesperação depois da queda; mas este último é o mais terrível”. Com efeito, “é pela esperança que nós somos salvo” (Rom 8,24).

Fonte: A arte de se aproveitar das próprias faltas segundo São Francisco de Sales. Pe. José Tissot. Editora Vozes LTDA, 1964. Petrópolis, RJ.

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